De riff em riff, os A Tree of Signs vão buscar ao headbang o combustível para a alquimia com que exaltam o imaginário negro que sempre tem pintado os géneros tocados com distorção. O trio cruza a lentidão do doom com o fraseado directo do rock, cantado com o virtuosismo clássico dos anos 70. Com Nocturnos Horrendus, Pedro Tosher e Diana Silveira, sabemos que sagrado paganismo também pode ter estilo.